Prêmios
LONGA-METRAGEM
DE FICÇÃO
Melhor filme - R$ 250 mil
“Eles
voltam”, de Marcelo
Lordello e “Era uma vez eu, Verônica”, de Marcelo Gomes
Melhor direção - R$ 20 mil
Daniel
Aragão (Boa sorte,
meu amor)
Melhor ator - R$ 5 mil
Enrique Diaz (Noites de Reis)
Melhor atriz - R$ 5 mil
Maria Luiza
Tavares (Eles
voltam)
Melhor ator coadjuvante - R$ 3 mil
W. J. Solha (Era uma vez eu, Verônica)
Melhor atriz coadjuvante - R$ 3 mil
Elayne Moura (Eles voltam)
Melhor roteiro - R$ 5 mil
Marcelo
Gomes (Era uma
vez eu, Verônica)
Melhor fotografia - R$ 5 mil
Mauro
Pinheiro Jr. (Era uma
vez eu, Verônica)
Melhor direção de arte - R$ 5 mil
Gatto Larsen
e Rubens Bardot (Esse amor
que nos consome)
Melhor trilha sonora - R$ 5 mil
Karina Buhr
e Tomaz Alves Souza (Era uma
vez eu, Verônica)
Melhor som - R$ 5 mil
Guga S.
Rocha, Phelipe Cabeça, Pablo Lopes (Boa sorte, meu amor)
Melhor montagem - R$ 5 mil
Ricardo Pretti (Esse amor que nos consome)
Menção Especial do Júri
A menção especial do júri é dedicada a um artista
múltiplo. Um ator que dirige, escreve e produz. Um ator que entrou para o
imaginário do audiovisual brasileiro como ícone de um tipo de cinema que fazia
humor sem o preservativo da hipocrisia e da caretice: Carlo Mossy,
integrante do elenco de “Boa sorte, meu amor”.
CURTA-METRAGEM
DE FICÇÃO
Melhor filme - R$ 20 mil
Vestido de
Laerte, de Claudia
Priscilla e Pedro Marques
Melhor direção - R$ 5 mil
Eduardo
Morotó, Marcelo Martins Santiago e Renan Brandão (Eu nunca deveria ter voltado)
Melhor ator - R$ 3 mil
Everaldo
Pontes (Eu nunca
deveria ter voltado)
Melhor atriz - R$ 3 mil
Luciana Paes (A mão que afaga)
Melhor roteiro - R$ 3 mil
Gabriela
Amaral Almeida (A mão que
afaga)
Melhor fotografia - R$ 3 mil
Pedro Sotero (Canção para minha irmã)
Melhor direção de arte – R$ 3 mil
Fernanda
Benner (Vestido de
Laerte)
Melhor trilha sonora - R$ 3 mil
Pedro
Gracindo e Victor Lourenço (Eu nunca
deveria ter voltado)
Melhor som - R$ 3 mil
Felippe
Schultz Mussel e Rodrigo Maia (Eu nunca deveria ter voltado)
Melhor montagem - R$ 3 mil
Marco Dutra (A mão que afaga)
CURTA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO
Melhor filme - R$ 20 mil
Valquíria, de Luiz Henrique Marques
LONGA-METRAGEM
DOCUMENTÁRIO
Melhor filme - R$100 mil
Otto, de Cao Guimarães
Melhor direção - R$ 20 mil
Petra Costa (Elena)
Prêmio Especial do Júri
Um Filme
para Dirceu, de Ana
Johann
Melhor fotografia - R$ 5 mil
Cao
Guimarães e Florencia Martínez (Otto)
Melhor direção de arte - R$ 5 mil
Filme “Elena”
Melhor trilha sonora - R$ 5 mil
O Grivo (Otto)
Melhor som - R$ R$ 5 mil
O Grivo (Otto)
Melhor montagem - R$ 5 mil:
Marília
Moraes e Tina Baz (Elena)
CURTA-METRAGEM
DOCUMENTÁRIO
Melhor filme - R$ 20 mil
A Guerra dos
Gibis, de Thiago
Brandimarte Mendonça e Rafael Terpins
Melhor direção - R$ 5 mil
Liliana
Sulzbach (A Cidade)
Melhor fotografia - R$ 3 mil
Francisco
Alemão Ribeiro (A Cidade)
Melhor direção de arte - R$ 3 mil
Natália Vaz (A Guerra dos Gibis)
Melhor trilha sonora - R$ 3 mil
BID (A Guerra dos Gibis)
Melhor som - R$ 3 mil
Cléber
Neutzling (A Cidade)
Melhor montagem - R$ 3 mil
Eduardo
Serrano (A Onda
Trás, o Vento Leva)
PRÊMIO DO
JÚRI POPULAR
Melhor
longa-metragem de ficção - R$ 20 mil
Era uma vez
eu, Verônica, de Marcelo
Gomes
Melhor
longa-metragem documentário - R$ 15 mil
Elena, de Petra Costa
Melhor
curta-metragem de ficção - R$ 10 mil
A mão que
afaga, de
Gabriela Amaral Almeida
Melhor
curta-metragem documentário - R$ 10 mil
A ditadura
da especulação, de Zé Furtado
Melhor
curta-metragem de Animação - R$ 10 mil
O Gigante, de Luís da Matta Almeida
TROFÉU CÂMARA LEGISLATIVA
DO DISTRITO FEDERAL - JÚRI OFICIAL
Melhor longa-metragem: R$ 80 mil
Parece que
existo, de Mario
Salimon
Melhor curta-metragem: R$ 30 mil
Meu amigo Nietzsche, de Fáuston da Silva
Melhor direção: R$ 6 mil
Fáuston da
Silva (Meu amigo
Nietzsche)
Melhor ator: R$ 6 mil
Bruno Torres (Sagrado coração)
Melhor atriz: R$ 6 mil
Gleide
Firmino (A
caroneira)
Melhor roteiro: R$ 6 mil
Fáuston da
Silva e Tatianne da Silva (Meu amigo
Nietzsche)
Melhor fotografia: R$ 6 mil
Vagner
Jabour (Vida
kalunga)
Melhor montagem: R$ 6 mil
Edson Fogaça (A jangada de raiz)
Melhor direção de arte: R$ 6 mil
Andrey
Hermuche (A
caroneira)
Melhor edição de som: R$ 6 mil
Dirceu
Lustosa (Vida
kalunga)
Melhor captação de som direto: R$ 6 mil
José
Pennington (Zé do
pedal)
Melhor trilha sonora: R$ 6 mil
Cláudio
Macdowell (Parece que
existo)
TROFÉU CÂMARA LEGISLATIVA
DO DISTRITO FEDERAL - JÚRI POPULAR
Melhor longa-metragem: R$ 20 mil
Sob o signo
da poesia, de Neto
Borges
Melhor curta-metragem: R$ 10 mil
Meu amigo
Nietzsche, de Fáuston
da Silva
PRÊMIO
AQUISIÇÃO CANAL BRASIL
O melhor
curta de ficção ou animação em competição, selecionado pelo júri Canal Brasil,
recebe o prêmio de aquisição no valor de 15 mil reais.
O Prêmio Aquisição Canal Brasil tem como objetivo
estimular a nova geração de cineastas, contemplando os vencedores na categoria
curta-metragem dos mais representativos festivais de cinema do país. Um júri
convidado pelo Canal Brasil e composto por críticos e jornalistas
especializados em cinema escolhe o melhor curta em competição, que recebe o
troféu Canal Brasil e um prêmio no valor de R$ 15 mil. Além disso, o Canal
Brasil exibe o curta vencedor em sua grade de programação e no site do canal (www.canalbrasil.com.br),
que no final do ano concorre ao Grande Prêmio Canal Brasil de Curtas-Metragens,
no valor de R$ 50 mil.
Júri: Ismaelino Pinto, Marcos Petrucelli, Daniel
Schenker, Marcos, Rodrigo Fonseca, Cid Nader e Michel Toronaga.
Filme: A
mão que afaga, de Gabriela Amaral Almeida
PREMIO DA
CRÍTICA – JÚRI ABRACCINE
O júri formado por membros da Associação Brasileira
de Críticos de Cinema optou por escolher apenas um longa e um curta-metragem,
sem distinção de gêneros. O júri foi formado por Daniel Schenker (do Rio de
Janeiro), Marcelo Miranda (de Minas Gerais), Yale Gontijo e Guilherme Lobão (do
Distrito Federal), Sérgio Rizzo (de São Paulo), Fatimarlei Lunardelli (do Rio
Grande do Sul) e Marco Antônio Moreira (do Pará).
Melhor Curta-metragem - Troféu Candango
Pelo rigor
estético na construção de uma atmosfera de estranhamento, pela dramaturgia
precisa e pela sensibilidade no enfoque da solidão, o troféu Abraccine vai
para...
“A mão que
afaga”, de Gabriela
Amaral Almeida (SP)
Melhor
Longa-metragem - Troféu Candango
Pela
habilidade em tornar expressivos os recursos estéticos na abordagem do amadurecimento
de uma adolescente que entra em contato com um universo contrastante ao seu, o
troféu Abraccine vai para...
“Eles
voltam”, de Marcelo
Lordello (PE)
PRÊMIO MARCO ANTÔNIO
GUIMARÃES
Troféu Candango - Conferido
pelo Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro para o filme que melhor
utilizar material de pesquisa cinematográfica brasileira
Filme:
“Olho nu”, de Joel Pizzini
PRÊMIO CONTERRÂNEOS
Troféu oferecido pela Fundação CineMemória
Melhor Documentário do Festival
Entorno da
Beleza, de Dácia
Ibiapina
PRÊMIO ABCV
- Associação
Brasiliense de Cinema e Vídeo
Conferido
pela ABCV – Associação Brasiliense de Cinema e Vídeo a profissionais do
audiovisual do Distrito Federal
Homenagem a Carlos
Del Pino e Gustavo Miguel
Fazer cinema no
Brasil é uma aventura. Mas isso seria ainda mais difícil se não existissem
pessoas como Carlos Del Pino e Gustavo Miguel. Cada um, em seu tempo, garantiu
a infraestrutura necessária para que muitas histórias saíssem do papel.
PRÊMIO TROFÉU SARUÊ
Conferido
pela equipe de cultura do jornal Correio Braziliense.
Enquanto diversos programas de entretenimento se
debruçam sobre o cotidiano braçal de empregadas domésticas, num plano rendido
ao glamour e ao consumo fácil, uma visão diferenciada — plural e construída na
união — se estabeleceu neste festival. Montando uma carga emocional única —
aflorada em meio ao desgastante e pouco valorizado cotidiano de trabalho —,
tanto a ilimitada entrega de intimidade, quanto o criativo processo fílmico
saltam aos olhos em Doméstica. A equipe do Correio Braziliense
atribui, portanto, o prêmio aos personagens — domésticas e realizadores — que
compuseram o documentário de Gabriel Mascaro.
PRÊMIO
VAGALUME
Troféu
conferido por integrantes do projeto Cinema para Cegos
Melhor
longa-metragem
Era uma vez
eu, Verônica, de Marcelo
Gomes
Melhor
curta-metragem
A mão que
afaga, de
Gabriela Amaral Almeida
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Gioconda Caputo
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